CEADEP condena o pastor Carlos Alberto por adultério e o exclui da convenção Pastor tinha salário de R$ 39 mil

CEADEP – Convenção das Assembleias de Deus do Estado do Piauí – convocou seus 1.800 pastores convencionados para a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que aconteceu nesta quinta-feira (13/04), a fim de definir o futuro do pastor Carlos Alberto, presidente da Assembleia de Deus em Picos – PI.

O pastor foi afastado pela convenção depois de ter sido exposta a notícia de que ele supostamente teria engravidado a esposa de um fiel, com quem teria um relacionamento extraconjugal há anos.

A convenção afastou o pastor e iniciou um procedimento administrativo. O pastor, no entanto, não aceitou o afastamento e entrou na justiça contra a CEADEP, pedindo sua reintegração à presidência da igreja em Picos.

Porém, a justiça indeferiu o pedido, entendendo que a própria convenção tem autonomia para julgar o caso.

Na AGE desta quinta, ao menos 415 pastores compareceram para a votação que decidiria pela manutenção de Carlos Alberto no cargo, ou pela sua condenação e consequentemente a exclusão do pastor.

Todos os 415 pastores votaram favoráveis a condenação do pastor Carlos Alberto, e por tanto, ele está excluído do rol de pastores da CEADEP, e agora a convenção deverá definir um novo pastor para comandar a Igreja em Picos de forma definitiva.

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